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O SISTEMA SINÉRGICO

DESTAQUES

PROPOSTAS

A metodologia sistêmica relacional empregada no PDS Sepetiba nas fases de Diagnóstico e de Cenários naturalmente aponta para uma estratégia sistêmica e relacional para definir uma proposta de desenvolvimento sustentável. Uma vez que tanto na etapa de Diagnóstico como na de Cenários foram definidos sistemas de relações alérgicas entre elementos, a estratégia robusta definiria, idealmente, um “sistema sinérgico” que minimizaria, ou eliminaria, as relações alérgicas
entre os elementos.


Esse “sistema sinérgico” conceitual seria constituído por um conjunto de elementos, funções e intervenções desenhadas para atingir os objetivos de um desenvolvimento sustentável da região. Mas, da mesma forma que para poder entender a estrutura do problema foi necessário compreender cada uma de suas partes, os elementos e as relações entre eles e daí sintetizar os milhares de relações entre os elementos em alguns filtros, o sistema sinérgico, para ser construído, pressupõe a definição de subsistemas.


Idealmente, os subsistemas deveriam operar de forma integrada e coordenada para poder fazer com que o sistema maior funcionasse em sua plenitude, potencializando ao máximo sua capacidade “antialérgica”. No entanto essa coordenação não é facilmente programável, porque depende de muitos fatores que estão longe do alcance dos instrumentos disponíveis para a gestão de cada um dos subsistemas individualmente.

 

Todos sabem das dificuldades que surgem nas grandes tentativas de coordenação geral de diversas instâncias federal, estadual e municipal de governo, e mesmo dentro de cada instância. Há questões políticas e administrativas que comprometem o desempenho do sistema maior integrado, as dificuldades burocráticas, o paroquialismo, os ciclos eleitorais com mudanças de governo causando a descontinuidade de políticas e programas, sem falar na sempre carente comunicação entre todos esses subsistemas.

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